A crise têm muitos interesses, e por isso se torna duradoura, é a altura dos grandes Empresários e Industriais a aumentarem a sua riqueza, á custa do oporturnismo, e á procura do dinheiro do estado, com ameaças de despedimentos, apelando á falta de encomendas, e não se preocupando em resolver a situação, esperando que seja o estado a resolver, e acabarem com os vicios dos trabalhadores a quererem viver á sombra dos subsídios de desemprego, e biscates porque não querem fazer descontos, a tirarem bons rendimentos, é neste ponto que tenho que dar toda a razão ao Dr. Paulo Portas porque sabe do que está a falar.
Chegamos ao ponto de neste País em que todos procuram viver sem trabalharem, e temos alguns exemplos, quando o fundo de desemprego os convoca para se apresentarem, á empresa indicada , dizem que só se apresentam para não perder o subsidio, e ao mesmo tempo pedem para que a empresa diga que não servem.
Agora falo da agricultura e pergunto onde empregaram os subsidios a fundo perdido, que eram destinados ao desenvolvimento do futuro, mas entenderam que era para não trabalharem, depois surgio a ajuda do subsidio por cabeças de gado, e que muitos agricultores recebiam pelo mesmo burro, porque passavam pelas traseiras das herdades, vendiam os animais e continuavam a recebero o mesmo.
Agora queria falar dos texteis do Ave, que receberam os subsidios a fundo perdido para se prepararem com as novas tecnologias, e garantirem os posto de trabalho, mas no fundo empregaram em altas vivendas e luxuosas viaturas, e passados dias encerravam as firmas e o desemprego para muitos trabalhadores.
Cheguei á conclusão que vivemos num País em que não se pode dar alguma ajuda temporária, porque se torna dificil retirar, e tudo porque os interesses sindicais composto por pessoas mal formadas e ligadas a partidos politicos, assim como os partidos com os politiqueiros na assembleia a falar todos nos pobres, mas no fundo o que lutam é pelos seus lugares bem pagos.
Depois desta minha análize queria vos contar como se transforma uma crise.
Um homem que vivia com muitas dificuldades porque não teve a sorte de lhes darem uma profissão, procurou a sua sobrevivência, e como vivia á face da estrada dedicou o seu tempo a vender cachorros quentes.
Era uma pessoa que não ouvia rádio, não via televisão, e não lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes.
Então preocupava-se em divulgar o seu negócio colocava cartazes, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava, até que um dia se viu obrigado a comprar um fogão maior para poder atender todos os clientes. porque os seus cachorros eram os melhores, era negócio próspero, ao ponto de colocar o seu filho numa das melhores escolas, e em seguida procurou a melhor universidade do País.
Mas passado alguns anos o filho já formado em economia, não via com bons olhos o pai ser vendedor de cachorros quentes.
Então o filho teve uma conversa com o pai, e disse tu não ouves rádio, não vês televisão, e não lês os jornais, não sabes que há uma grande crise no mundo, a situação no país é critica.
O pai ao ouvir as consirações dum filho douturado, pensou bem, se o meu filho vê televisão, ouve rádio, e lê jornais, e estudou economia pode ter muita razão.
Então o pai com medo da crise, procurou um fornecedor de pão mais barato e mais fraco, procurou um fornecedor de salsichas mais baratas de fraca qualidade, porque queria economizar, parou de fazer cartazes para não gastar dinheiro, e as vendas foram descendo ao ponto de já não serem insuportáveis, as despesas de um Negócio que antes foi próspero.
O pai então falou ao filho agora compreendo que estamos numa crise, mas foi com o meu negócio que te fez doutor.
Aprendemos uma grande lição.
Vivemos num mundo contaminado de más noticias, e se não tomamos o devido cuidado, essas más noticias nos influciarão ao ponto de roubar a nossa felididade e prosperidade de nossos negócios, enfim arruinando as nossas vidas.
